A cholita e a lhama de aluguel, na Plaza Nazarenas (foto: Victor Vargas)
42º dia – sábado – dia 20 – Cusco
Hoje percebi que a presença dos espanhóis e da igreja católica aqui no Peru, em particular em Cusco, deixou cicatrizes profundas na cultura inka e algumas peculiaridades que deixam no ar a impregnação de colonizadores – sem entrar nos méritos, anote aí San Pedro (bairro, maior mercado público da cidade), estação de trens – inclusive o que sai pra Machu Picchu), Santa Clara, Santa Ana, San Cristobal (dentre outras, onde estamos na Chincana Wasi), Santa Catalina, Santo Domingo, San Antonio Abad, San Agustín, San Blas (este o mais famoso dos bairros de Cusco – secularmente área de concentração da produção artística da cidade)......e por aí vai! As ruas, começando pela nossa – Pumacurco – quase todas do centro histórico – estão grafadas em quéchua – como marco da miscelânea que reina até hoje por aqui – a paisagem e o clima nos colocam no início do século XVI diante de um cenário surreal – Cusco é apaixonante – “Umbigo do Mundo”.
Demos uma passada pelo Mercado San Pedro e vi o povo cusquenho no comedor, comprando de tudo e se preparando para a Navidad (Natal na tradução local). Amanhã voltamos a Pisaq para caminhar na feira e conversar com o xamã Mauro!! Ari munani em qúecha quer dizer – sim, quero!! Tenho trocado umas palavras com os Inkas!!
Hoje percebi que a presença dos espanhóis e da igreja católica aqui no Peru, em particular em Cusco, deixou cicatrizes profundas na cultura inka e algumas peculiaridades que deixam no ar a impregnação de colonizadores – sem entrar nos méritos, anote aí San Pedro (bairro, maior mercado público da cidade), estação de trens – inclusive o que sai pra Machu Picchu), Santa Clara, Santa Ana, San Cristobal (dentre outras, onde estamos na Chincana Wasi), Santa Catalina, Santo Domingo, San Antonio Abad, San Agustín, San Blas (este o mais famoso dos bairros de Cusco – secularmente área de concentração da produção artística da cidade)......e por aí vai! As ruas, começando pela nossa – Pumacurco – quase todas do centro histórico – estão grafadas em quéchua – como marco da miscelânea que reina até hoje por aqui – a paisagem e o clima nos colocam no início do século XVI diante de um cenário surreal – Cusco é apaixonante – “Umbigo do Mundo”.
Demos uma passada pelo Mercado San Pedro e vi o povo cusquenho no comedor, comprando de tudo e se preparando para a Navidad (Natal na tradução local). Amanhã voltamos a Pisaq para caminhar na feira e conversar com o xamã Mauro!! Ari munani em qúecha quer dizer – sim, quero!! Tenho trocado umas palavras com os Inkas!!
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