A exuberância das paisagens da Cordilheira nos acompanharam por todo o trajeto - foto: Victor Vargas
57º dia – domingo – dia 04 – Cusco / Puno (Peru)
Acordamos cedo e com o corpo cansado da arrumação de saída. Desayuno com os quéchuas, atualização do blog e bagagem a bordo. Conseguimos sair por volta do meio-dia. Tempo bom, sem chuva e despedidas pelas calles de Cusco. Algo nos diz que voltaremos em breve ao Valle Sagrado de los Inkas. Saímos por San Gerônimo, a cidade estava tranqüila com pinta de domingão e, como sempre, repleta de pessoas do mundo todo – nunca vimos tanta gente de tantas partes do planeta – todos conectados com os mistérios das montanhas e de uma cultura forte e envolvente – Salve o Povo Inka!!
Acordamos cedo e com o corpo cansado da arrumação de saída. Desayuno com os quéchuas, atualização do blog e bagagem a bordo. Conseguimos sair por volta do meio-dia. Tempo bom, sem chuva e despedidas pelas calles de Cusco. Algo nos diz que voltaremos em breve ao Valle Sagrado de los Inkas. Saímos por San Gerônimo, a cidade estava tranqüila com pinta de domingão e, como sempre, repleta de pessoas do mundo todo – nunca vimos tanta gente de tantas partes do planeta – todos conectados com os mistérios das montanhas e de uma cultura forte e envolvente – Salve o Povo Inka!!
O majestoso cenário dos Picos Nevados Andinos - foto: Victor Vargas
Começamos o processo de retorno cortando a Panamericana e fazendo a marcação da Transoceânica! Vários pueblocitos e um cenário de Picos Nevados, pastos e uma altitude que oscilou entre 4 e 5 mil metros nos levou, passando por Juliaca, para uma primeira escala na Capital Folclórica do Peru – assim é conhecida a cidade de Puno. Voltamos e pernoitamos no Horel Arequipa, onde encontramos uma Expedição com cInco motoqueiros de São Paulo – que viajavam para Cusco e com retorno previsto pela Floresta Amazônica. Trocamos experiências e saboreamos uma Marguerita feita num forno de lenha. Estamos todos bem e dispostos para um retorno ao Brasil. Amanhã vamos cruzar aduanas, imigraciones e outros setores sempre difíceis quando se trata de Bolívia.
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